Desafio “Todos em cena” – dia 24

A brincadeira de hoje é de comer! Você deve estar se perguntando o que tem de brincadeira nisso, afinal você come todo dia e nem sempre é divertido, não é? Pois é, a brincadeira é de comer em um restaurante, mas será um restaurante imaginário!

Você pode aproveitar um lugar na tua casa onde tenha uma cadeira e uma mesa, então você vai chegar no restaurante, pegar o cardápio, que também será imaginário, pedir ao garçom o que você quer comer e beber e assim que ele trouxer, você vai começar a comer!

Foto de Iina Luoto no Pexels

Mesmo sendo uma comida imaginária, com talheres, prato e copo imaginários, você vai fazer os movimentos de levar a comida na boca, mastigar, sentir o sabor e engolir! Repare como a boca da gente fica até salivando quando fazemos tudo isso.

Sinta o sabor! Perceba como é a comida em contato com os teus dentes! Faça os movimentos para cortar, levar até a boca, arrumar a comida no prato.

O que será que você vai comer? Será que é uma sopa ou um arroz com feijão? Talvez você goste de pedir uma salada toda colorida no restaurante.

Imaginar a comida e ver ela no teu prato também ajuda muito a poder fazer esta brincadeira.

Se você estiver brincando com mais alguém, vocês podem ir juntos ao restaurante e será um jantar onde cada um come o que escolheu. Vocês também podem brincar que um de vocês é o garçom ou a garçonete e vai trazer a comida e a bebida para vocês comerem.

Será um bom programa esse de ir ao restaurante sem sair de casa, não é?

Essa brincadeira quem inventou foi a Viola Spolin. E por falar em amigos que inventam coisas legais, o que será que a Suca está inventando no Delícias de desenhar? Vai lá ver!

Lelê Ancona

Professora de teatro desde 1986, tenho trabalhado em todos os níveis de ensino nos últimos 15 anos, principalmente com formação de professores. Minha graduação foi em Artes Visuais, na Faculdade Santa Marcelina, em SP, mas como já fazia teatro, fiz a Especialização em Teatro e Dança na ECA/USP, onde entrei em contato com os Jogos Teatrais da Viola Spolin, que foram marcantes para minhas escolhas como docente.

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